sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Poema I

Duas esfinges devorando-se
entre as paredes do silêncio.
palavras
coagulam
junto ao enigma.

Um comentário:

  1. Este texto me fez lembrar os momentos que nos deparamos com o espelho e com as nossas preocupações, anseios, reflexões e nostalgias. E depois de tudo isso ainda nos peguntamos: O que eu sou? O que estou fazendo aqui? Este sou eu ou o eu que os outros veem?

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